As origens do ser humano têm
sido discutidas há séculos e até hoje não existe um consenso sobre a questão.
Alguns crêem no criacionismo,
outros acreditam na evolução das espécies, já outros buscam as respostas em
seres de outros planetas, entre outras teorias.
A
teoria criacionista foi feita a partir de conceitos judaico-cristãos que se
encontram na Bíblia. “No
princípio, Deus criou o céu e a terra (...)” – trecho retirado da
Bíblia de Jerusalém. De religião em religião, todas acreditam que seu Deus
tenha criado a tudo e a todos. Na bíblia, há um trecho que diz que nossa
criação foi feita à “imagem de Deus”, dando a entender que Deus não é alguma
coisa ou alguma força, mas alguém como nós. Para os que acreditam no
criacionismo, os seres humanos são diferentes das demais criaturas por terem
sentimentos, vontade, inteligência, moral, etc.
Já
a teoria evolucionista baseia-se nos estudos do cientista inglês Charles
Darwin, que propôs o evolucionismo em um de seus livros, “A Origem
das Espécies”. De acordo com Darwin, todos os seres vivos tiveram sua evolução
a partir um ancestral comum. As mudanças ocorridas e as diferenças entre as
espécies deram-se pelo processo de seleção natural, no qual os indivíduos que
melhor se adaptam ao meio ambiente sobrevivem, deixando descendentes, que por
sua vez também sofrem alterações em seu mecanismo biológico e deixam novos
descendentes formando um círculo vicioso.
Estudiosos
e defensores da teoria evolucionista pregam que, em dado momento da evolução,
os seres humanos e os macacos tiveram um ancestral em comum. Deste ancestral
evoluíram dois grupos diferentes: um deles gerou o macaco e o outro gerou os
seres humanos.
Esta tese teve forte
impacto na sociedade cristã do século XIX. Duramente criticado pelos
religiosos, Darwin continuou suas pesquisas. Dentre os aspectos explorados por
ele constam
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